Era o dia da revanche!

E como todo esporte, inclusive jiu-jitsu, exigia abstinência sexual.

James meu namorado era expert em artes marciais, o melhor da competição.

Mas favoritismo não ganhava a disputa, a julgar pelo último embate que perdeu.

O que o fez se dedicar ao extremo.

Atleta aplicado jamais tinha faltado a um treino, sempre chegava antes do mestre para poder fazer aquecimento e o alongamento de praxe.

O que significava que nossa vida sexual, desde que começou aquele campeonato estava em baixa.

Terrivelmente em baixa...

Portanto eu estava subindo pelas paredes.

Não conseguia pensar em outra coisa que não fosse SEXO.

E como nós dois pegávamos fogo juntos.

De repente uma ideia começou a se formar em minha mente.

Decidi antecipar meu voo, mesmo tendo avisado a James que só chegaria para assistir a luta à noite, ou seja duas horas antes da grande decisão.

Com sorte e com o coração acelerado em expectativa pela surpresa que faria e o que viria a seguir, peguei o primeiro avião e desembarquei nas primeiras horas do dia.

A essa altura, James já deveria ter tomado café e provavelmente treinava no salão do hotel.

Quando cheguei, foi exatamente como pensei.

Meu homem de fato era um gostoso, alto, moreno e com músculos nos lugares certos.

Observá-lo depois de algum tempinho afastados, só fez meu corpo entrar ainda mais em ebulição.

Eu não precisava nem vê-lo sem aquele quimono, pra saber exatamente cada medida que ele tinha.

Especialmente uma parte específica de sua anatomia.

Minha calcinha logo ficou molhadinha, sem conseguir conter minha excitação.

Então, ele me viu.

Certamente meu perfume denunciou minha presença, fazendo-o virar-se bruscamente em minha direção.

- O que faz aqui?

Se não o conhecesse diria que a recepção tinha sido um tanto fria, mas seu olhar deslizando pelo meus seios mal encobertos pelo corpete justo, descendo por minhas coxas grossas reveladas por uma saia branca, diziam outra coisa.

Era como se sofresse do mesmo mal que eu, e estivesse procurando aliviar a tensão, sendo como sempre o rato do tatame.

Aliás, o lugar se encontrava convenientemente vazio, o que me fez sorrir.

- Resolvi fazer uma surpresa. Não gostou?

- Gostei, mas não é esse o caso.

Provocante, eu me aproximei, deixando meus lábios bem perto dos dele.

- Por que não me beija?

Os olhos dele escureceram de desejo e um volume começou a despontar sob o quimono ao sentir minha perna raspar na sua.

-Você sabe que nunca paramos nisso.

- E daí? Aticei, passando a pontinha da língua no canto de sua boca, percebendo que James arfava, apesar de tentar resistir.

- Essa abstinência sexual já passou dos limites. Quero "dar" para você!

Diante de uma confissão tão direta e descarada, recebi a única resposta que esperava.

James me puxou pela cintura, beijando-me calorosamente, mordendo meu colo, se deliciando com meus seios, os quais rapidamente desnudou para chupa-los com volúpia.

Em seguida nos olhamos, finalmente de comum acordo resolvemos esquecer tudo ao nosso redor, principalmente aquele absurdo jejum sexual, o qual nos foi imposto.

Aos poucos estávamos ambos nus naquele tatame tendo como único espectador um saco de pancadas.

Ali mesmo, como dois loucos, nos pegávamos ,mordíamos, James enfiava um dedo no fundo de minha xota meladinha enquanto minha boca percorria todo aquele peitoral malhado, tanquinho até alcançar aquele cacete durinho e como uma doida insaciável aplicava pequenas mordiscadas na cabecinha, sugava até a metade pedindo pra ele mostrar o leitinho que estava guardado.

Com o queixo virado para trás, James empurrou mais um pouco e gozou na minha boca.

Que maravilha! Subitamente,ele  me levantou e pegando sua faixa, amarrou minhas mãos em volta do saco de pancadas, pondo-me de costas.

Então afastando minhas pernas com os pés, James segurou a própria rola e roçou nas minhas coxas de maneira insinuante, enlouquecedora.

Eu comecei a dar algumas reboladas, querendo acabar com aquele tormento.

- Hm..por favor...

James sussurrou baixinho em meu ouvido

- Diga o que deseja minha Deusa.

Não me fiz de santa!

-Mete esse pauzão no meu cu!

Com um sorriso safado, James tocou uma siririca em mim antes de meter.

Começou a dar várias estocadas pra fora e pra dentro, num movimento frenético e incansável.

Meu corpo arrepiava todo.

E segundo James meu bumbum estava ainda mais apetitoso" pois a cada empurradinha que dava minhas nádegas tremiam sensualmente.

O tesão era tanto que ele gozou antes mesmo de mim, explodindo de prazer.

Prazer este que multiplicou sua disposição para os tatames, desmentindo a teoria que comprometia o rendimento.

E com a vitória, fomos comemorar, dessa vez com direito a champanhe e deliciosamente debaixo dos lençóis...