Quero colher em teu corpo
O plantio do meu semeio
Quanto mais eu te degluto
Mais me esfomeio...
Saboreio o teu fruto
Na fértil taça do meu seio
Me acasalo em teu peitoril
Ateando inopino candeio
Cativa ao teu senhoril
Submissa ao teu devaneio!
Uau... ouriça a minha tez
Vem... aguça o meu tesão
Desbrava a minha fecundez
Descortina minha abcisão
Me abrasa em tua calidez
Nesta erótica adesão
Dissoluta e salaz morbidez
Excêntrica e obstinada coesão!
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