Tenho sede,sede de ti,á momentos assim
Que tudo o que eu quero é "matar" esta sede
Sou aquele que se perdeu no deserto da vida
E tu aquele oásis,raro,que sendo real,
ainda não deixaste de ser uma imagem ao longe
Preciso de me afogar em ti,e de ti
Sentir na minha língua,
o teu sabor,guarda-lo na mente
Quero ser o dono desse oásis,
que por mim espera
O nómada que regressa a casa,
e de onde não quer sair
Hoje,amanha e sempre
a minha sede é insaciável e permanente
De ti,do teu corpo,da tua fonte,do teu licor
Passo a passo,percorro este caminho,
que me parece interminável
Até chegar a ti,e finalmente
poder refrescar-me na tua sombra
Autoria: J.C.
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