Tigresa desvairada, escrava do deleite,
Que senta em meu cacete, mexe, grita e come,
Dá uma, duas, três gozadas, depois some
com a xoxotinha inchada e vazando meu leite...
Deita-se em minha cama e com um olhar singelo
Puxa-me vulgarmente e enterra a minha cara
Suplicando que eu mate sua insana tara
Mamando feito um bezerrinho em seu pinguelo...
Depois fica de “quatro”, pois delira em gozo
Quando eu lhe arrombo o cu com o meu membro leitoso
E bato em sua bunda e puxo-lhe o cabelo...
E chupo a sua língua, lhe chamo de puta,
Devassa, vagabunda, vil e prostituta,
Tocando uma siririca em seu macio grelo.
Autoria: Nizardo Wanderley
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