Coloco-te de bruços e despida,
Removo do teu íntimo mil crostas,
Penetro nessa vulva humedecida,
Te cubro como um macho, pelas costas...
E nessa febre de ejaculação,
Não tenho compaixão, nem mesmo zêlo...
E mamo em tua língua como um cão,
Puxando ferozmente o teu cabelo...
Grites, sussurres, digas que estás perto,
De atingir teu gôzo, então te aperto,
E te abocanho com fúria tamanha...
Que no delírio desse vai-e-vem,
Gozas comigo, eu vou gozar também,
Ejaculando nessa linda entranha...
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