Tomamos vinho na banheira e com os pés você roçava o meu pau que ainda estava duro esperando ansioso o momento do gozo.

Um sorriso safado surgiu na tua cara de menina travessa tu te divertias com essa deliciosa tortura a qual me submetia.

Mergulhaste na banheira como uma autêntica sereia e foi debaixo d'água o meu pau abocanhar, algumas chupadas e voltaste à superfície, deixando-me mais louco ainda, mesmo submerso meu corpo todo ardia , incendiava-se a cada toque da sua boca... do roçar do seu corpo em mim, eu queria saciar-me matar o meu tesão, mas estava em tuas mãos... um sorriso maroto nos teus lábios carnudos denunciava quais eram suas verdadeiras intenções, a de levar-me à loucura, ao ápice da deliciosa tortura do prazer e da paixão. Seu corpo coberto de espumas tornava aquela cena um espetáculo jamais visto por um mortal, tu eras uma deusa!

Tinha o poder, o domínio da situação, eu era teu escravo... teu súdito... teu homem...teu garanhão!

Saíste da hidro e quando tentei imitá-la, me impediste com o pé. Segurando-me ali, inerte, eu olhava para aquelas pernas morenas, lindas e molhadas.

Teu pé no meu peito  proporcionava  um ângulo de visão perfeito, privilegiado e maravilhoso, meu olhar foi subindo por tuas coxas e se deparou com tua buceta, tentei tocá-la, mas fui impedido por você.

Meus testículos doíam... Meu caralho estava prestes a implodir, meu orgulho machista sucumbiu e eu implorei... supliquei, queria sentir o calor da sua xota... queria gozar dentro de você..queria te foderrrrr!!

Permitiu então que eu saísse... foi em busca da toalha e ao pegá-la, propositadamente deixou-a cair; abaixando-se para apanhá-la exibiu a bunda mais perfeita que já vi, como se tivesse vontade própria, meu pau levou-me ao encontro dela e num movimento brusco e único... estocou e entrou no teu cuzinho... molhado... gostoso.

Você deu um grito, mas eu sabia que era mais tesão do que dor e apertou sua bunda ainda mais em mim, fazendo meu pau entrar todinho... gemeu mais uma vez.. e eu soquei... fodi teu rabo... tu rebolavas... serpenteava no meu cacete duro que latejava, te abracei por trás... segurei teus peitos...apertei...bati em sua bunda...estava alucinado e você gemia...urrava...

Naquele momento não tínhamos escrúpulos, tudo era válido desde que ambos aceitassem, nossa linguagem era uníssona..

Eras uma  Vadia...Puta...Cachorra e tão somente minha! Foi quando gritaste... ordenaste... ”Fode... goza na tua vagabunda, esporra em mim filho da puta”... meu cacete num vai-e-vem ininterrupto, te enrabava sem dó, sem piedade ,  não queria parar e por fim, de repente!!!!..uma onda elétrica invadiu meu corpo que não aguentando mais...explodiu...jorrou um rio de porra no seu rabo quente , seu cuzinho apertado e gostoso começou a contrair-se, como se reclamasse da tortura que havia sofrido,  ali no piso molhado nos deitamos, minha porra escorria por entre tua pernas.

No teu rosto um sorriso de satisfação, no meu rosto uma tranquilidade que somente seu amor é capaz dar-me. Voltamos ao banho, desta vez em baixo do chuveiro.

Fomos para a cama e lá te amei de uma forma diferente, com carinhos... afagos e beijos tímidos... juras de amor eterno... abracei teu corpo gostoso e exausto... senti teu coração bater em mim, respirei o teu ar, olhei nos olhos teus e vi a maravilha da vida através do seu olhar,  estávamos exaustos e felizes, porém, não saciados, nossos corpos com certeza pediriam mais. Nos curtimos e aguardamos.... pressa?

Não tínhamos... Em nosso mundo tudo é eterno “enquanto durar”.

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