Trabalhava numa importadora muito importante e meu chefe me ligou avisando que iria mandar sua filha me entregar alguns relatórios, na hora já fiquei com a barraca pronta para armar, sem nem mesmo nunca ter visto a guria...
Pedi ao porteiro que mandasse ela subir assim que chegasse e após 15 minutos lá estava uma belezura de 16 anos no máximo.
Uma ruivinha de olhos castanhos nada tão extraordinário vendo bem, mas tinha uma cara de novinha de tudo e um corpo de atentar qualquer safado, sobretudo,eu.
Ela estava toda paramentada, boné, short micro, baby look e um fone de ouvido, escutando hip hop pra variar, aquela garotada não sabia apreciar uma boa música, mas logo decidi reconsiderar se quisesse brincar" um pouquinho que fosse.
Com a naturalidade comum a juventude, Stefany se apresentou e foi entrando como se já me conhecesse, contando que se não fosse o pedido do pai teria ficado p/ assistir a uma exibição de hip hop, rap e sei lá mais o que...
Demonstrei ter ficado chateado por tê-la sem querer atrapalhado, mas a mina sorriu, um sorriso perfeito, trabalho de um bom dentista e antes que me entregasse a tal pasta, inventei que tinha deixado o chuveiro ligado pois estava a caminho do banho.
-Vai lá. Eu espero então.
Foi o que fiz, tomei uma chuveirada rápida, só pensando naquela delícia.
Não poderia fazer o que pretendia se estivesse fedendo a suor.
Quando retornei, encontrei a menina zanzando pela sala tendo deixado o relatório em cima de um móvel.
Ela remexia o bumbum ao som do que estava tocando e nesse instante meu pau ficou durinho, ou melhor durérrimo.
Como se pressentisse minha presença Stefany tirou o fone, olhou para trás e lógico, viu o tamanho do meu cacete e pra minha surpresa, falou:
-Nossa,que grande!
A ducha parece não ter surtido efeito.
Então a mina tinha notado o meu interesse.
Afinal sou um cara normal, 31 anos, 1,86 cm, moreno,s em ninguém e modestamente sou um homem relativamente bonito e principalmente sedutor.
Nem pensei nas consequências de meu ato, arranquei a toalha e me exibi inteiro para ela que não se esquivou ou mostrou horror ao ver minha anatomia em toda sua plenitude, na verdade deixou que eu me aproximasse, abraçando-a, de modo que sentisse a potência de minha vara contra as coxas macias.
Agarrei-a por trás, levando-a para minha suíte com ela dando bundada na minha pica, enlouquecendo-me.
Será que o patrão tinha ciência de que a filhinha não era mais tão pura, na verdade era uma puta, uma gostosa putinha mirim?
Dei de ombros enquanto a livrava das roupas.
Depois pus ela de quatro na cama e dei um fungada naquela buceta lisinha que estava com aquele ótimo cheiro de xota e no instante que enfiei a língua mais em seu cuzinho do que na sua xana, ela estremeceu toda e gemendo alto pediu que metesse o dedo nela.
Ensandecido, não só inseri o dedo como também vesti a camisinha e bombei com tudo dentro dela, alternando as penetrações.
Ficamos assim alguns minutos, meu pau latejava de tesão e eu sentia aquela perereca se contraindo a cada metida, ela veio por cima e começou a cavalgar bem de mansinho, rebolava gostoso, eu lambia aqueles peitinhos jovens e a beijava, e ela só aumentava a velocidade, de repente Stefany parou deitando seu corpo macio sobre mim.
Passei a mão nas suas coxas e fui até aquela bundinha apetitosa, abri bem ela e comecei a socar enquanto ela ainda estava por cima, ela colou seu lábios no meu ouvido e disse.
-Isso, mete mais, estamos quase gozando.
Aquela vozinha fraquinha e doce me tirou completamente do sério.
Então a comi com o máximo de força e velocidade até que juntos chegamos ao nirvana.
Depois de toda aquela loucura, complicado foi explicar para o meu patrão porque o maldito relatório ainda não estava pronto.
Mas a adrenalina e o tesão que senti ao pegar* a filha do chefe fez tudo valer a pena.
A/D
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