Minha secretária é alta, branca, cabelos loiros, longos, pernas torneadas, quadril largo, seios enormes, bocetão cabeludo, tarada numa chupada, engole tudinho, depois compartilhamos um beijo molhado, gosto de gala, de plenitude sexual.
Passo o expediente contemplando seu rebolado, seu decote quando estamos sós, algumas vezes necessito ir ao banheiro bater uma punheta, não sou de ferro.
Certa noite ficamos até tarde fazendo hora extra, já tarde da noite ela trouxe um café, tomamos com aquele olhar de cobiça, eu desejando ser aqueles botões, ela meu zíper.
Esbarrei sem querer naqueles maravilhosos seios, ela suspirou, foi a senha para que eu a abraçasse, nos beijamos com ardor, sua língua doce passeava nos meus lábios, eu sugava a sua com tesão.
Toquei os seios através da blusa, durinhos, abri um botão e fiquei admirando o sutiã rendado de preto e vermelho, puxei um pouco e com a língua fui lambendo a carne macia, ela se esticava toda como pedindo que eu tirasse o resto, mas não tinha pressa, queria mamar aquelas tetas com calma, sugar o biquinho, apertar as duas mamas enquanto sugava aqueles melões doces e tesudos. Quando tirei o sutiã não me decepcionei eram realmente duas maravilhas, dignos de uma mulher de 30 anos, ela ficou de joelhos na minha cadeira, abriu o zíper e começou uma espanhola de enlouquecer, de vez em quando parava e chupava, recomeçando para meu deleite outra vez, eu me controlava como podia a vontade era de gritar e pedir:
- chupa todo, goza na sua boca, quero sentir sua garganta, quero foder essa delícia de boquinha, o que realmente aconteceu perdi o controle e esporrei tudo naqueles lábios quentes e experientes.
Tirei tudo da mesa, deitei seu corpo em direção à minha cadeira, abri sua bocetinha, fiquei atônito com o tamanho do grelão, nunca havia chupado algo igual, coloquei suas pernas em meus ombros e dei início a mamada mais fenomenal que já tive, o mel escorria em meus lábios, durinhos, eu sugava com tara, alisava, tocava sem acreditar, ela gritava de prazer, eu tocava meu cacete numa punheta enquanto mamava aquela maravilha de grelo, gozamos novamente.
Ela tímida falou depois que tinha vergonha de seu sexo por ser avantajado, respondi que ela não tinha noção da arma poderosa que tinha entre as pernas, que eu tinha acabado de ter um dos maiores orgasmos da minha vida com aquele couve-flor dos deuses.
Não saciado totalmente fiz o convite para jantar em meu apê, ela aceitou com um sorriso tímidos, depois do jantar fizemos um 69 impressionante, eu mamando seu grelão, ela o meu pau, ficamos tão enlouquecidos de tesão que gozamos juntos.
Adormecemos extasiados e o amanhecer nos encontrou outra vez nas carícias, agora eu mamava aquelas tetas durinhas, grandes, ela gritando, pedindo que eu apertasse os biquinhos, sem que eu esperasse ela se virou, ficou de quatro e abriu o buraquinho, buraquinho?
Eu atolei meu cacetão, motivo pelo qual fiz sexo anal poucas vezes, porque quando minhas parceiras olhavam o tamanho desistiam, entrou, quase não acreditei, bombei, soquei, abria as pregas, ela aos gritos pedia mais, perdi o controle e enchi de porra aquela caverna quando ela gemeu pedindo: - Fode meu cuzão meu macho, arromba, atola até os ovos.
Ondas de prazer percorriam minha coluna, as pernas tremiam, o pau duro parecia uma cachoeira de tanta gala, ofegante entrei e espasmos de gozo gemi: - Você uma mulher perfeita.
Sabe o que aconteceu depois?
Nos casamos e as fodas mais calientes são sempre no Motel, lá gritamos, urramos, seguro aquelas tetas agora maiores devido a amamentação e como aquele cuzão delicioso. Bem agora moramos em uma casa com três guris, mas na cama somos amantes sem limites.
Esta obra está licenciada com uma Licença
Creative Commons Atribuição - SemDerivações - SemDerivados 3.0 Brasil
Todos os Direitos Autorais Reservados e Protegidos.
Não altere o conteúdo.
Não faça uso para fins comercias.
As cópias e publicações são permitidas.
Desde que acompanhadas dos créditos à autoria do texto.
E também o link deste blog.