Ao colocar-me de quatro você me prepara
Preliminarmente tua saliva me umedece
Entre suspiros te peço "não pará"
Do teu cacete minha carne carece.
Meu cu molhado está te querendo
Sinto tua vara dura me cutucar
Me invadindo meu corpo que está tremendo
Te engulo aos poucos ao cavalgar.
Rebolando sensualmente eu te assumo
Desconheço a razão, perco o prumo
Num grito suplico que enfies mais...
Teu pau latejando de tanto tesão
Em meu rabo ardendo, que gostosa sensação
Você me come e eu te devoro, somos canibais!
CléiaFialho
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