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As tattos
As tattos

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Fazia tempo que eu não contava minhas aventuras. Sou professora e advogada. Você pode ler alguns contos meus aqui mesmo. ‘Casada’ há dez anos, mas sempre com meu pulinhos, como ele também, que sei. Meu ‘marido’ disse que tinha ido a um restaurante, cujo chefe era exótico (talvez erótico, disse meu ‘marido’, rindo), e queria que eu fosse com ele. Lá fomos numa sexta-feira à tarde, almoçar, pois eu daria aula à noite. Entrei e meu ‘marido’ disse que queríamos ser atendidos pelo ‘chef’, já grande amigo dele. Ele veio e fui apresentada, naquele dia ensolarado, cheio de calor. Minha primeira impressão foi muito favorável, aqueles cabelos de lado, sorriso largo, franco e simpático, nariz aquilino, testa franzida, lábios carnudos:

 

— Pierre, essa é minha ‘esposa’, a Lúcia, quero que ela experimente todas as suas delícias! — disse meu ‘marido’. Gozado, comecei a perceber que meu ‘marido’ fazia questão de me expor ao amigo e, quando disse que queria que eu experimentasse “todas as delícias’ do chefe, senti que me oferecia a ele também. — Oh! muito prazer, senhora, espero que goste de toda as ‘minhas delícias’ — disse Pierre, sorrindo, insinuando-se e estendendo-me a mão. Foi aí que notei as tatoos nos braços dele. Não tive como não olhar. Sou meio sensível a tatuagens! Não era um coração, uma mulher, nada tradicional! Eram legumes: pepino, cenoura, tomates (esses me chamaram muito a atenção, bem vermelhinhos), cebola. Algo bem sugestivo num chefe. Sorri, encabulada. Não sei se meu marido notou a química, mas é claro que notou. Ele queria ver minha reação. Sabe de minha atração por certos legumes. O resto dessa tarde não interessa muito. Como o restaurante fica perto de onde trabalho, acabei voltando lá no dia seguinte, no outro, no outro,... Fui sempre sozinha, porque aquelas tatoos me atraíram absurdamente. E Pierre notou isso. Só tinha de notar: eu pedia sempre, sem conseguir esconder minha excitação, pratos com os legumes do braço dele. Todo dia eu ia almoçar lá e queria o Pierre me atendendo. Ele vinha, me servia e agora já sentava comigo, conversávamos. Ele acabou perguntando se eu tinha alguma fissura nas tatuagens dele. Fiquei vermelha e disse que sim e sentia uma necessidade desde que vi aquelas tatuagens. Ele, curioso, perguntou logo o quê? Fiquei encabulada, mas aquilo vinha sendo mais forte que eu. Eu tinha vontade de lamber aquelas tatuagens no corpo dele, especialmente aqueles tomates. Eu só conhecia as dos braços, mas imaginava que havia outras no resto do corpo e isso me incendiava. Queria lamber as tatuagens, as cenouras, os tomates. Nunca tinha sentido isso na vida, só por Pierre. Como falar uma barbaridade essas pra ele? Ele pediu que eu dissesse qual era a necessidade que eu sentia vendo as tatuagens dele. Tive de confessar:

 

— Desculpe, Pierre, mas é que... bem... você sabe... desde o dia que meu ‘marido’ me trouxe aqui e vi seus braços... bem... como posso falar, fiquei com uma vontade incontrolável de lamber suas tatuagens, lamber seus tomates, seus pepinos, suas cenouras! Uma vontade que me consome, me incendeia todo dia e o dia todo. Pronto... falei... desculpe, mas tá mais forte que eu. Pierre arregalou os olhos, admirado, mas não conseguiu esconder sua excitação. Seu rosto pegou fogo na hora, sorriu, me olhou, ficou sem saber o que falar. Fiquei tentada a passar a mão no rosto dele, nos braços, mas me contive, muitos o conheciam ali, era seu lugar de trabalho. Por fim, ele criou coragem e perguntou: — E como você quer fazer isso? Onde? Eu nada tenho contra, pelo contrário. Aí fui eu que fiquei sem jeito. Decidimos marcar um encontro fora dali para resolvermos isso. Assim fizemos e, não mais resistindo um ao outro, acabamos num motel. Ele não se despiu e foi logo dizendo que eu podia lamber os tomates e tudo mais que quisesse nele. Isso me excitou mais ainda, ele me abraçou, me apertou, eu já sentia seu pepino me pressionando, ele me beijou e me entreguei. Comecei a realizar minha fantasia, lambendo aqueles tomates naqueles braços másculos, com pepino e cenoura também. Eu lambia tudo, passava a língua com gosto e vontade. Ele se arrepiava todo e os legumes ganharam, com isso, casca. Quando tirei a camisa dele, bem,... aí sim comecei a achar o paraíso, havia muitas tatuagens. Quis ver o resto do corpo. Eu mesma já estava só de calcinha nessa hora, muito molhada, vazando de excitação, baixei aquelas calças e a cueca dele saiu junto, o pau saltou, duro, uma cenoura enorme, ou pepino grosso, mirando pra minha boca. Enorme mesmo, grossa, dura e torta, sim, mais pepino do que cenoura, percebo agora bem pertinho dessa maravilha. Não consegui evitar um sorriso maroto quando vi duas tatuagens na barriga dele, duas cenouras viradas com a ponta para baixo na direção do pepinão dele. Duas cenouras deitadas e um pepinão em pé. Era uma espécie de ordem para abocanhar o pepino. Avancei, lambi, lambi o corpo do pepinão dele, alisei, o biqunho já vazava aquele líquido saboroso, em boa quantidade, botei na boca, sorvi e suguei, bebi o líquido, queria mais, comecei a meter o pepinão duro dele como se minha boca fosse uma buceta ávida. Enfiava até a garganta, largava tudo, ia lamber as tatuagens dos braços, das costas, da barriga, das virilhas e abocanhava o pepino, chupava, chupava. Pierre não aguentou e soltou seu leite quente e viscoso no fundo da minha boca. Fiquei louca, eu o puxava para dentro da boca, bebia, engolia todo o suco do pepino dele. Meu ‘marido’ eu só chupo, ele não goza na minha boca, só na buceta e no cuzinho. Ele, cavalheiro, me viu ávida e, como ele já tivesse gozado e eu também só com o gozo dele na minha boca, ficou deitado na cama para que eu, insaciável, continuasse a lamber os tomates dele. Era nos braços, nas costas, na bunda, nas virilhas, na barriga. Eu lambia tudo. Alguns minutos depois, quando me dediquei às cenouras da barriga, que apontavam para o pau dele, o pepinão deu o ar da graça novamente. E eu, mesmo tendo gozado, já estava acesa também. O gigante foi ficando grosso, duro, saliente, cabeçudo. Aí Pierre me pegou e disse: agora é minha vez.

 

Começou a me lamber toda, a me chupar os peitos, a bundinha, a buceta, eu gritava de prazer, aquela língua me penetrando, aquele pepinão roçando em mim, abriu minhas pernas e enfiou a boca, queria sugar tudo que estava dentro de mim, sugava, chupava, cutucava minha buceta, cutucava meu cuzinho, eu gritava, gemia, queria pepino. O safado me vira de bundinha pra cima, arrebita, vai por trás e soca de uma vez o pepino na minha buceta. Sinto entrar todo, me arrepio, gemo, ele soca forte, com pegada, enterra tudo. Grito e gemo. Que pepino delicioso! Aí veio a delícia das delícias. De repente, ele tira o pau da minha buceta, eu faço ar de reprovação, mas ele começa a roçar no meu rego, pra cima, pra baixo, pra cima, pra baixo, sinto meu cuzinho se melando e piscando, ele roçando, eu gemendo, aí o pepino invade minha buceta de novo, sem respeito, sem pena, mete, mete, mete, tudo, sinto-o profundamente, ele tira e volta pro rego, roça, roça, roça. Experiente, enquanto fazia isso, beijava minha nuca, alisava e apertava os bicos dos peitos, apertava o grelo e me chamava de vagabunda, cadela, puta, vadia, que eu gostava de pica, de porra, de pepino, que eu chifrava o amigo dele, dava uns tapas na minha bunda. Pelo furor dele, eu já estava esperando que ele pedisse para eu ficar de 4, ia me arrombar, meu cuzinho molhadíssimo e piscando, ele enfiou um dedo nele, entrou fácil, gemi. Em vez de me mandar ficar de 4, me mandou ficar de ladinho.

 

Obedeci gemendo, ele se posiciona bem atrás, sinto o pepinão duro encostando no meu cuzinho, que se fecha instintivamente, o pepino força, o cuzinho se fecha mais, medroso, mas com tesão, pisca, ele força o pepinão, mais rijo que nunca, a cabeçona invade, grito, gemo, faço o que toda mulher faz nessa hora, peço por favor pra tirar, que tá doendo, ele enfia mais, gemo, imploro, metade já tinha ido, ele força, aiiiii, caralho, mete, porra, puta que pariu, aiii, caralho, cavalo, fode sua égua, fode, puta que pariu, que pepinão delicioso, gemo, falo putaria, ele também fala putaria, diz que sou uma professora puta, uma advogada vadia, fode forte meu cu, me arromba, me arregaça.

 

Tira e, com a cabeça, massageia meu cu aberto, esfrega na buceta, roça, me faz sofrer pela espera de ser penetrada de novo, gemo, peço, mete, enterre todo no cu da sua vadia, vai, mete, aiii, puta que pariu, enfia tudo, quero ser arrombada, aiii, caralhooo, puta que pariuuuuu, fode sua putaaaaa, aiii, o que é issoooo, issoo, enche o cu da sua puta com a porra desse pepino, vai, vai. Gozeiiiii como nunca, ele me deu tanta porra que, quando tirou a pica do meu cu, ainda vazava, abocanhei e suguei as últimas gotas. Fomos tomar um banho quente naquela deliciosa banheira, saímos e, bem molhados, começamos a nos abraçar, eu já começando a lamber os tomates dele de novo. Ele me fez, agora sim, ficar de 4, e começou a massagear meu cuzinho arrombado (o pau do Pierre é maior e mais grosso que do meu ‘marido’, que pouco come meu cuzinho). Abria bem minha deliciosa bundinha e enfiava a língua dentro, massageando. Sou de natural muito quente, comecei a esquentar intensamente com as linguadas no meu cuzinho fogoso. Ele deu uns tapas na minha bunda, me jogou na cama e caiu de boca na buceta, chupava, sugava, enfiava a língua, o nariz, eu lambia agora seus tomates, ele se ajeitou e acabou me dando o pepino de novo. Eu queria leite e Pierre não se fez de rogado: encheu minha boca de novo. Saciados, fomos embora e tive oportunidade de lamber aqueles tomates várias vezes e de sentir aquele pepinão dentro de mim. Logo, logo conto outra de minhas trepadas. Um dia, como quem não quer nada, meu ‘marido’ diz:

— Tem chupado tomate, comido muito pepino ultimamente, meu amor?

 

 

 

 

 

 

 

 

Autoria: Anaisnin

 

 

 

 

 

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