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Durante a tempestade
Durante a tempestade
Na tarde de domingo, Ludmilla e Claude estavam na sala assistindo o filme Coração de Dragão. O céu estava negro, o vento sacudia incessantemente as flores no jardim da casa, como prenúncio de uma forte chuva. Ludmilla, uma moça de estatura mediana, branca e de cabelos negros ondulados até a cintura, pegou o controle remoto, pausou o filme que rodava no DVD e disse:
- É melhor fechar a janela, não é, Claude? Pelo visto vai cair uma chuva e tanto!
Claude, primo de Ludmilla, era descendente de franceses, seus olhos verdes e cabelos loiros denunciavam a origem europeia. Ele e Ludmilla haviam nascido numa cidadezinha do interior e se mudaram para a capital paulista com o intuito de trabalhar e uma cursar universidade. Como não se adaptaram a morar numa república de estudantes, os dois decidiram alugar uma casa juntos, dividindo assim igualmente todas as despesas. Ele então se ajeitou na poltrona e respondeu:
- Com certeza que vai, Milla! Se começar a dar muitos relâmpagos e trovões desligue os aparelhos também, não é bom deixar essas coisas elétricas funcionando quando está assim.
Ludmilla levantou-se do sofá, que ficava a certa distância de Claude, e fechou a janela da sala. Quando retornou e pôs o filme para continuar assistindo, ouviu-se um barulho de porta sendo aberta na cozinha e alguém disse alto:
- Fala, Claude! Cheguei!
Uma pessoa então surgiu na sala. Era Martinez, amigo de Claude. Um sujeito extrovertido, de cabelos longos, brincos de argolas nas orelhas e camiseta do Whitesnake. Cumprimentou Claude, deu um beijo no rosto de Ludmilla e perguntou:
- Cara, qual é o seu problema? Palmeiras e Santos hoje e você não está assistindo o jogo?
- Meu problema é ter só uma TV em casa – respondeu Claude, lançando em seguida um olhar mau humorado para sua prima – Já que alguém quase saiu na porrada comigo por causa de um filme medieval, eu decidi ceder um pouco pra dar fim na disputa por televisão.
- Ah, essas mulheres! – Martinez exclamou – É por isso que eu não vou casar, mulher é bom até certo ponto, depois aborrece. Vim aqui para assistir o jogo com você e pelo jeito vamos ter que ver Lancelote, Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda...
- Não tem nada de Lancelote! – Ludmilla zangou-se – Parem com essa conversa machista, por favor! Martinez, fique quieto e senta aí pra ver o filme.
Martinez ocupou um lugar ao lado dela em silêncio e todos voltaram suas atenções à tela da TV. Passaram-se alguns instantes e de repente um relâmpago brilhou, seguido de três trovões fortes que cessaram a energia elétrica da casa.
- É, agora não temos filme medieval e nem futebol... – Ludmilla disse, aborrecida – Mas temos vinho na geladeira! Melhor beber do que ficar aqui sem fazer nada.
- Concordo – Claude falou – Vai lá tirar os aparelhos da tomada e servir nosso vinho, minha escrava!
Ludmilla mostrou-lhe o dedo médio num gesto obsceno. Tirou os cabos da tomada, foi até à cozinha e voltou trazendo uma bandeja com garrafa de vinho tinto, copos e uma vela acesa sobre um pires, já que a tempestade caindo roubava a luz do dia.
- É melhor fechar a janela, não é, Claude? Pelo visto vai cair uma chuva e tanto!
Claude, primo de Ludmilla, era descendente de franceses, seus olhos verdes e cabelos loiros denunciavam a origem europeia. Ele e Ludmilla haviam nascido numa cidadezinha do interior e se mudaram para a capital paulista com o intuito de trabalhar e uma cursar universidade. Como não se adaptaram a morar numa república de estudantes, os dois decidiram alugar uma casa juntos, dividindo assim igualmente todas as despesas. Ele então se ajeitou na poltrona e respondeu:
- Com certeza que vai, Milla! Se começar a dar muitos relâmpagos e trovões desligue os aparelhos também, não é bom deixar essas coisas elétricas funcionando quando está assim.
Ludmilla levantou-se do sofá, que ficava a certa distância de Claude, e fechou a janela da sala. Quando retornou e pôs o filme para continuar assistindo, ouviu-se um barulho de porta sendo aberta na cozinha e alguém disse alto:
- Fala, Claude! Cheguei!
Uma pessoa então surgiu na sala. Era Martinez, amigo de Claude. Um sujeito extrovertido, de cabelos longos, brincos de argolas nas orelhas e camiseta do Whitesnake. Cumprimentou Claude, deu um beijo no rosto de Ludmilla e perguntou:
- Cara, qual é o seu problema? Palmeiras e Santos hoje e você não está assistindo o jogo?
- Meu problema é ter só uma TV em casa – respondeu Claude, lançando em seguida um olhar mau humorado para sua prima – Já que alguém quase saiu na porrada comigo por causa de um filme medieval, eu decidi ceder um pouco pra dar fim na disputa por televisão.
- Ah, essas mulheres! – Martinez exclamou – É por isso que eu não vou casar, mulher é bom até certo ponto, depois aborrece. Vim aqui para assistir o jogo com você e pelo jeito vamos ter que ver Lancelote, Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda...
- Não tem nada de Lancelote! – Ludmilla zangou-se – Parem com essa conversa machista, por favor! Martinez, fique quieto e senta aí pra ver o filme.
Martinez ocupou um lugar ao lado dela em silêncio e todos voltaram suas atenções à tela da TV. Passaram-se alguns instantes e de repente um relâmpago brilhou, seguido de três trovões fortes que cessaram a energia elétrica da casa.
- É, agora não temos filme medieval e nem futebol... – Ludmilla disse, aborrecida – Mas temos vinho na geladeira! Melhor beber do que ficar aqui sem fazer nada.
- Concordo – Claude falou – Vai lá tirar os aparelhos da tomada e servir nosso vinho, minha escrava!
Ludmilla mostrou-lhe o dedo médio num gesto obsceno. Tirou os cabos da tomada, foi até à cozinha e voltou trazendo uma bandeja com garrafa de vinho tinto, copos e uma vela acesa sobre um pires, já que a tempestade caindo roubava a luz do dia.
Colocou-a numa mesinha de centro da sala, serviu os rapazes e por último deu um gole no vinho em seu copo. Ao fazer isso, notou que Martinez contemplava suas pernas alvas à mostra pelo curto vestido bege rendado que usava. Sentada no sofá, deu mais dois goles no vinho cruzando as pernas. Ele não tirava os olhos. Excitada com a provocação, se aproximou do rapaz e sussurrou-lhe ao ouvido:
- Martinez, quer me beijar?
- Quero fazer isso desde a primeira vez que te vi. Porém, você nunca me deu muita chance...
- Agora tem sua chance.
Ficaram se olhando com desejo e Claude, que permanecia na poltrona apreciando o vinho, interrompeu:
- Hei, posso saber o que está acontecendo aí?
Ludmilla fez sinal para Claude se juntasse a eles no sofá e este obedeceu. Ela ficou bem no meio dos dois rapazes. Voltou-se para o primo e então sussurrou-lhe:
- Você me beijaria, Claude?
- E por que não? Você é gostosa, fico te espiando trocar de roupa, sair do banho só de toalha e você nem percebe...
Ela deu um sorriso sacana:
- Percebo sim. E você nem me pega! Ao invés de ficar só olhando, por que não aproveita agora e faz o que tanto quer?
- Ah, sei lá, fico meio assim, nós somos primos...
- Pare de ser certinho, Claude!
Martinez, que observava tudo em silêncio, puxou Ludmilla pelo braço:
- Estou te sacando. E aí, já decidiu quem você quer primeiro?
Ela olhou de um para o outro:
- Quero os dois.
E então agarrou Martinez e deu-lhe um beijo bem lascivo. Ele correspondeu apertando-lhe os seios e a bunda. Depois virou-se para Claude e além de beijá-la, ele também tirou o vestido que ela usava, lambendo seus mamilos.
- Martinez, quer me beijar?
- Quero fazer isso desde a primeira vez que te vi. Porém, você nunca me deu muita chance...
- Agora tem sua chance.
Ficaram se olhando com desejo e Claude, que permanecia na poltrona apreciando o vinho, interrompeu:
- Hei, posso saber o que está acontecendo aí?
Ludmilla fez sinal para Claude se juntasse a eles no sofá e este obedeceu. Ela ficou bem no meio dos dois rapazes. Voltou-se para o primo e então sussurrou-lhe:
- Você me beijaria, Claude?
- E por que não? Você é gostosa, fico te espiando trocar de roupa, sair do banho só de toalha e você nem percebe...
Ela deu um sorriso sacana:
- Percebo sim. E você nem me pega! Ao invés de ficar só olhando, por que não aproveita agora e faz o que tanto quer?
- Ah, sei lá, fico meio assim, nós somos primos...
- Pare de ser certinho, Claude!
Martinez, que observava tudo em silêncio, puxou Ludmilla pelo braço:
- Estou te sacando. E aí, já decidiu quem você quer primeiro?
Ela olhou de um para o outro:
- Quero os dois.
E então agarrou Martinez e deu-lhe um beijo bem lascivo. Ele correspondeu apertando-lhe os seios e a bunda. Depois virou-se para Claude e além de beijá-la, ele também tirou o vestido que ela usava, lambendo seus mamilos.
Martinez arrancou a calcinha dela num único puxão e começou a chupá-la, fazendo movimentos rápidos e profundos com a língua. Logo teve vontade de gozar, porém resolveu deixar o melhor para depois. Fez com que ambos ficassem nus e agachada entre eles, chupou os dois simultaneamente. Sua boca era pequena e os dois paus eram grossos, mesmo assim enfiou cada um na boca o quanto pôde, deliciando-se ao máximo ao ver como eles estavam gostando daquilo.
Depois Claude colocou Ludmilla de quatro no sofá, de modo que Martinez pudesse ficar de frente pra ela recebendo sexo oral. Ludmilla chupava Martinez olhando-o nos olhos, com cara de safada, lambendo-lhe a virilha, os testículos e ao mesmo tempo pedindo para Claude:
- Soca esse pau bem forte na minha buceta! Mete ele bem gostoso dentro de mim!
Ele apertou-a pela cintura e lhe puxou os cabelos, fazendo Ludmilla gozar gemendo alto e contraindo a buceta apertada. Após isso ela se levantou, pediu para Martinez sentar-se no sofá e ficando por cima dele, disse:
- Quero que você me coma tão gostoso quanto ele.
E voltando seu rosto para Claude, acrescentou:
- Come o meu cu também, seu safado.
Ser penetrada pela frente e por trás era tudo o que ela mais ansiava naquele momento. Os dois começaram devagar e foram aumentando o ritmo conforme Ludmilla se excitava.
Depois Claude colocou Ludmilla de quatro no sofá, de modo que Martinez pudesse ficar de frente pra ela recebendo sexo oral. Ludmilla chupava Martinez olhando-o nos olhos, com cara de safada, lambendo-lhe a virilha, os testículos e ao mesmo tempo pedindo para Claude:
- Soca esse pau bem forte na minha buceta! Mete ele bem gostoso dentro de mim!
Ele apertou-a pela cintura e lhe puxou os cabelos, fazendo Ludmilla gozar gemendo alto e contraindo a buceta apertada. Após isso ela se levantou, pediu para Martinez sentar-se no sofá e ficando por cima dele, disse:
- Quero que você me coma tão gostoso quanto ele.
E voltando seu rosto para Claude, acrescentou:
- Come o meu cu também, seu safado.
Ser penetrada pela frente e por trás era tudo o que ela mais ansiava naquele momento. Os dois começaram devagar e foram aumentando o ritmo conforme Ludmilla se excitava.
A sensação de ser preenchida por dois homens ao mesmo tempo era ótima, estava encharcada de tanto tesão. Rebolava freneticamente sobre um e implorava ao outro para que fodesse seu cu. Dado um momento não aguentou mais, empinou a bunda para sentir ainda mais a penetração de ambos e assim gozou. Arranhou o peito de Martinez, gemendo enlouquecida e inclinando a cabeça pra trás, em êxtase.
Tornando a ficar agachada entre os dois novamente, deixou que Claude gozasse em seu rosto e Martinez sobre seus seios. Tomaram um banho juntos, na água fria mesmo devido a falta de eletricidade, depois dormiram juntos, os três na mesma cama.
Tornando a ficar agachada entre os dois novamente, deixou que Claude gozasse em seu rosto e Martinez sobre seus seios. Tomaram um banho juntos, na água fria mesmo devido a falta de eletricidade, depois dormiram juntos, os três na mesma cama.
Tudo estava tão prazeroso, eles estavam tão satisfeitos que nem notaram que a tempestade tinha se acalmado enquanto permaneciam abraçados e dormindo...
Autoria: Geovana de Rohan
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