Quando eu a vejo em decúbito ventral,
Deixo-me dominar por impulsos profanos
E roço minha língua ao redor do teu ânus
Alimentando-me nesse prazer carnal...
E desço a minha boca mais alguns milímetros
Tocando à cavidade, enfim, já ensopada...
Metendo com fervor de uma só estocada,
A vejo devorar meus dezoito centímetros...
E tu deliciada com a penetração
Empinas esse rabo cheia de tesão
E puxas o lençol mordendo o travesseiro...
Depois olhas para trás com cara de bandida
E estiras para mim essa língua atrevida
Pedindo que eu a chupe e a coma por inteiro...
Autoria: Nizardo Wanderley
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