Logo quando eu comecei a trabalhar na biblioteca uma funcionária me disse que Caíque, o responsável pelo setor era um mulherengo, um tremendo galinha e para que eu não desse mole para ele.
Assim, fiquei na minha, nem me atrevia a puxar papo a fim de não dar margem, mas sempre me distraía quando ele aparecia, o homem obviamente percebia porem não dizia nada.
Até que um dia, Caíque decretou feriado para todos exceto para mim, alegando que eu era muito competente na catalogação.
E que portanto seria de grande ajuda.
Tinha terminado uma relação meio conturbada fazia quase um mês, resumindo desde então estava sem sexo total.
E pelo visto minha condição ia permanecer, considerando que o meu plano de ir para balada mais tarde"pegar geral" tinha ido por água a baixo.
Começamos a trabalhar em silencio, naquele clima profissional, quando de repente, Caíque me olhou, dizendo que eu estava mais gostosa do que o habitual.
O elogiou me pegou de surpresa, mas não pude deixar de me sentir lisonjeada, melhor excitada.
Aquele homem para o qual me masturbei varias vezes no escuro do meu quarto, me pediu que eu largasse os livros "(ainda fora de ordem) na estante e me aproximasse.
Ficamos praticamente cara a cara,na verdade eu era muitos cm mais baixa do que ele, daí Caíque ergueu meu queixo e com aquele olhar travesso, encostou sua boca na minha e me beijou de língua.
Nossa, ele beijava-me muito e cheirava-me o pescoço que maravilha... senti o seu cheiro e aquela barba ele tirou minha blusa e acariciou os meus seios... ele não falava nada... eu peguei no seu cacete por cima da calça... que maravilha... que vara....
Caíque tirou meu sutiã e eu já havia desabotoado quase toda a sua camisa social... aquele peito cabeludo e sarado me excitavam... ele me auxiliou, arrancou o resto da própria roupa (da cintura pra cima, gravata, abotoaduras etc...) e exigiu que eu acariciasse o amiguinho dele.
Eu removi seu cinto e sua calça... vi uma cueca super interessante box com um pau duro e grande por baixo... baixei a peça e vi o cacete mais lindo que já vi na minha vida... + ou - 19 cm, retinho e cheio de veias latejantes formando um angulo de 120ª com suas pernas, uma cabeça grande e vermelhinha, um saco rosado e grande com poucos pelos... cheiro de pica... chupei com muita vontade e ele dizia: vai nenem, vai... não para!
Eu poderia ser bem mais nova que ele, ter só 21 aninhos, mas já era uma mulher fogosa*.
Ciente disso após uns três minutos ele disse que ia comer minha xaninha... eu não dizia nada... estava hipnotizada ele então deitou sobre mim no sofá... massageou e chupou meu grelo com fome e maldade e só aí cumpriu o prometido.
Não enfiou de uma vez...f icou botando a cabeça na entrada e mexendo pra cima e pra baixo... que cabeção, que tesão... ele pôs um dedo em minha boca e eu comecei a sugar, ele foi colocando aquela tora na minha buceta e dizia que eu ainda era apertadinha e gostosinha... e chupava aquele dedo grosso e sentia aquela piroca bombando...
Entrou tudo ele pôs as mãos em um apoio do sofá e mandou brasa... me fodeu com força e rapidez... seus pentelhos batiam na minha bucetinha lisinha... que delicia... ele empurrava meu corpo todo e eu gozei... minhas pernas fraquejaram e até tive uma pequena caibra... que gozada boa... vi estrelas... ele confessou em seguida... nenem eu vou gozar, mas tem que ser ali.
O 'ali" a que Caíque se referia entra contra a estante de documentos e livros.
Sem maldade (eu juro) fui na frente, rebolando sensualmente, foi o que bastou para Caíque desviar a atenção para a minha bunda.
Puxando os meus cabelos e meus quadris, ele sussurrou que me proporcionaria ainda mais prazer, botando devagarzinho na sequencia.
Logo estávamos em perfeita sintonia.
Eu me remexia, gritava, me contorcia, obrigando-o a meter cada vez mais ligeiro, mais violento até gozarmos.
Depois Caíque tirou o pau de dentro, ajudando-me a colocar a roupa, mas acariciando todo o meu corpo no processo e disse que eu não faltasse a 'catalogação" da próxima sexta!
A/D
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