Maria estava casada há oito anos, e não era feliz no casamento e muito menos no sexo.
Só experimentara o orgasmo nos primeiros meses de casada.
O marido perdeu o interesse assim que ela engravidou, sofreu um aborto, mas não conseguiu perder os quilos á mais que ganhara.
Ela não era feia, pelo contrário, tinha um rosto perfeito, e o excesso de gordura não a enfeiava, a tornara sensual.
Muitos homens na rua viravam a cabeça para apreciar a bela gordinha de cabelos longos e pretos e de olhos grandes e esverdeados.
Um dia o marido chegou em casa trazendo a noticia de que um primo viria passar um tempo com eles.
Seria só até ele arrumar um emprego, alugar um apartamento e buscar a esposa.
Na semana seguinte o hospede chegou.
Maria estava sozinha em casa, e encarou boquiaberto o belo monumento, que a cumprimentou sorridente.
Ele era de uma beleza agressiva.
Alto, musculoso, um cabelo cacheado que insistia em cair nos olhos, e uma boca carnuda de dentes brancos e perfeitos.
A beleza de Maria também não passou despercebida, ele a olhou de cima em baixo safadamente.
Seus olhos fixaram principalmente no decote que mostrava muito dos seios avantajados.
Ele tinha loucura por mulheres gordinhas, apesar da esposa ser magra.
Os dias foram passando e o marido de Maria, aproveitando que ela agora tinha companhia, voltou a passar os finais de semana na casa da amante com quem tinha um caso há sete anos.
O primo Lúcio que sabia desse relacionamento decidiu dar um pouco de alegria á Maria.
Um sábado á noite enquanto ela lavava louça, ele se aproximou e abraçou por trás enquanto lhe beijava o pescoço.
Assustada Maria tentou se livrar do abraço, mas não resistiu quando ele a virou e beijou sua boca.
Um desejo intenso a deixou tonta e ela se entregou as carícias.
Ainda beijando ele a conduziu ao quarto, e logo ambos estavam nus se esfregando com loucura.
Durante algum tempo ele alisou seus seios, sua bunda e suas coxas, em seguida abriu suas pernas enfiou a língua em sua xoxota.
A boca quente de Lúcio causava nela sensações há muito esquecidas, e sem resistir ela gozou intensamente.
Lúcio deslizou a boca pelos seios morenos, sugando os biquinhos demoradamente enquanto metia com vigor.
Maria interrompeu a trepada, ficou de quatro e disse que seu maior desejo era ser possuída por trás.
Lúcio untou o cuzinho dela com cuspe e a penetrou com carinho.
Maria era muito gostosa.
Rebolava no pau como se tivesse feito isso à vida inteira. Sem resistir Lúcio gozou com força.
Depois de se banharem juntos, ele pediu para que ela o chupasse.
Envergonhada ela disse que nunca fizera aquilo.
Na verdade tinha nojo.
Lúcio fingiu se zangar e sair da cama, e para agradá-lo ela enfiou o pau na boca e começou a chupar.
No princípio sem jeito, mas de repente o tesão falou mais alto e ela passou a enfiar e tirar o pau da boca como se fosse um pirulito muito gostoso.
Ele falava que ia gozar e ela chupava com mais vontade, ansiosa pelo seu leite.
Queria sentir na boca o gosto dele e de tanto imaginar e esperar acabou gozando enquanto o chupava.
Lúcio ao escutar os gemidos roucos da mulher não conseguiu segurar, e tirando o pau para fora gozou e espalhou a porra nos peitos dela.
Aquela foi só a primeira noite de muitas que se sucederam. Mesmo depois que ele arrumou trabalho continuou morando na casa do primo.
Pediu o divorcio e em comum acordo com o marido dessa, se amigou com Maria.
Autoria: Vânia lopes
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