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Cadelinha servil e obediente
Cadelinha servil e obediente

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Abigail esperava ansiosa pelo encontro marcado há 2 dias, com um gato que conheceu pela internet há 2 meses, depois de uns bate-papos.

Ela sentia-se animada, sem ao menos desconfiar o que estava à sua espera, na verdade para uma garota de família tradicional, nada poderia prepara-lá para o porvir.

Assim que entrou na casa de Rogério, ele agarrou-a abruptamente.

Entre beijos quentes e pegadas fortes, Abigail foi surpreendida ao sentir uma palmada em sua bunda quase que levantando-a do chão e arrando-lhe um grito.

Confusa, não sabia ao certo se tinha gostado ou não, mas concebeu a reação do seu corpo com tesão aquela pancada forte e dolorida.

Ele ordenou que ela tirasse a roupa e ficasse só de salto alto, sem entender nada, Abigail obedeceu à voz de comando que soava tão eroticamente rude.

Rogério avisou-lhe que ela poderia pedir para ele parar se quisesse.

Sendo que isto o deixaria muito aborrecido, mas pararia mesmo assim, afim de não machucá-la.

Ela conhecia só de ouvir falar sobre certas práticas sexuias esquisitas (assim considerava o BDSM) mas jamais se imaginou praticando uma delas.

Perdida, atordoada, um tanto que relutante mas curiosamente exitada, Abigail concordou.

Estava agora nua e amarrada com correntes, sentia-se uma presa fácil, totalmente indefesa e disponível, pronta para ser torturada ou seja lá o que fosse.

Rogério aproximou-se dela por trás. tomou-a pelos cabelos, enquanto sua outra mão tocava seus seios, podendo sentir a textura e a firmeza deles.

Apertou cada um dos mamilos fazendo com que Abigail gemesse pela dor infligida e pelo arrepiante tesão que consumia seu sexo.

Ela não entendia como podia estar gostando daquilo.

Será que era uma masoquista retraída e não sabia até aquele momento?

Seu corpo inteiro tremia, um misto de receios, medos, dúvidas e expectativas.

Mas sim... ela queria aquilo. Daquele jeito mesmo. Diferente e assutador. Árduo e dominador. Prazeroso e apaixonante, mesmo que no fundo receiava ter que pedir para que ele parasse.

Rogério desceu uma das mãos procurando avidamente pela vagina ainda intocada daquela fêmea que estava despojadamente frágil à sua mercê.

Acariciou-lhe os grandes lábios macios e sedosos, deu-lhe um tapa seco e ordenou que ela abrisse bem as pernas.

Era melhor que facilitasse, pois ele iria penetrá-la com força e intensidade, mas sem machucá-la logo de início. Afinal pretendia deter-se ali por um longo período.

Abigail sentiu sua vulva úmida latejar, como se fosse uma súplica silênciosa entoando de suas entranhas, para ser violentamente possuída por aquele homem de tamanha beleza selvagem.

Seu suor másculo emanava um aroma assustadoramente inebriante, quase que medonho, prenunciando os desejos quentes exalado dos seus poros.

Abigail soltou um grito que ecoou pelo quarto e quase perdeu os sentidos, ao sentir aquele membro duro e grande dentro da sua fenda apertadinha e pequena.

Fazia um esforço sobrenatural para manter-se em pé sobre o salto alto e escorregadio, molhados pelas gotas de suor derramados dos corpos em bárbara fricção e não conseguia assimilar como o recebia inteiro dentro de si.

Estava sob o jugo do seu algoz, e esta era a sensação mais demente e gostosa que já havia sentindo em toda a sua vida.

Gozou uma... duas... perdeu a conta dos orgasmos que teve com o pênis duro de Rogério à invadir impiedosa e impetuosamente. Aniquilador e cruelmente. Devastador e predadoramente.

Doída e ardida, ela até chegou a balbuciar "DEVAGAR" várias vezes, mas mal conseguia respirar, durante aquele ato de brutais rítmos, entre estocadas, tapas, pegadas, chupões e mordidas.

Quando já pensava em gritar "PARE"! Não foi necessário, pois ele parou, soltou-lhe as correntes e Abigail quase cairia no chão, se não fosse Rogério assegurar-lhe.

Colocou-a de joelhos, enredou uma das mõas em seus cabelos e com a outra segurou-lhe forte o queixo e obrigou-a que o chupasse.

Tomando em sua boca seca aquele membro, não demorou muito para que a saliva escorresse e pingasse por causa da forte pressão que ele fazia, enterrando seu pênis quase que todo até tocar-lhe a garganta, engasgando-a sem dó.

Rogério urrando como lobo, emitindo gemidos contidos, mandou que ela não deixasse nada cair fora da boca, senão seria

severamente castigada.

Abigail sentiu o jato de sêmen e engoliu toda a carga de esperma que jorrava daquele homem que mais parecia um criminoso sem escrúpulos sujeitando-a à seus loucos devaneios.

Rogério ajoelho-se no chão, e deitou Abigail de costas, abriu-lhe as pernas e lambeu-a como uma cadelinha servil e obediente.

De maneira que ela gozou novamente e soltou o último suspiro, antes de cair em um sono profundo e ser carregada no colo por Rogério que a colocaria na cama, no quarto preparado para escravas, claro que sem ela saber!

 

 

 

 

 

CléiaFialho

 

 

 

 

 

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