Marquei umas massagens relaxantes numa estética como de costume.

Ao chegar lá, fui atendida por um rapaz de 28 anos, olhos cor de mel, muito belo, que disse-me:

- Tenho certeza de que você ficará muito bem, feliz, relaxada e voltará pra casa uma nova mulher. Pode ficar desde já totalmente à vontade.

Respondi com ar de malícia: - Uau! - Posso ficar totalmente a vontade? Estou querendo mesmo é você!

Ele foi pego de surpresa com minha investida, a conversa tomava um rumo diferente, e já estávamos dentro da sala, de porta trancada.

Fui abrindo meu vestido deixando meus fartos seios e lindos a mostra.

Ele falou: - Querida, acho que nada vai acontecer aqui no meu local de trabalho, posso ir para rua, sinto muito.

Pedi desculpas, disse que não passava de uma brincadeira de mal gosto.

Fiquei só de calcinha, uma lingerie branca transparente, notei que ele vislumbrava meu corpo

Enquanto ele me massageava, vi que ele notou minha excitação aos seus toques, mas foi discreto.

Ao final da massagem, me levantei e antes de me vestir, ele segurou o meu queixo, e me deu um beijo macio e gostoso,  passando sua língua na minha.

Segurando minha cintura, manteve meu corpo junto ao seu.

Uma das suas mãos tocava  um dos biquinhos dos seios, me arrancando suspiros.

Senti o pau dele endurecer encostado na minha barriga, e fiquei confusa, ele disse que "ali não", mas estava me seduzindo agora! Me deixei levar...

Me deitou na cama de massagem e se colocou entre minhas pernas, me acariciando dos pés até a virilha sem tocar na bucetinha molhada, onde transparecia na calcinha as marcas do tesão de uma mulher cheia de desejos.

Colocando seu corpo todo sobre o meu, gemia no meu ouvido, em movimentos sensuais.

De repente ele me surpreendeu puxando minha calcinha para o lado, e enfiando seu pau na minha bucetinha quente, de uma só vez.

Que delícia era, sentir ele todo dentro de mim!

Sons secretos ecoam naquele lugar, dois corpos em evidência queimavam na chama do tesão, momento mágico, apenas nós mesmos podíamos nos ouvir.

Minhas pernas entrelaçaram as dele, enquanto seu pau permanecia duro e enterrado nas minhas entranhas.

Assim como ele entrou rápido, tão logo saiu de dentro de mim, me deixando a ponto de eu pedir:

- Não… por favor não tira… deixa eu sentir você mais um pouquinho… eu quero gozar...

Ele me posicionou de lado, abriu minhas pernas, deixando a bucetinha exposta, segurei o pau dele ajeitei na minha entradinha rosada e desejosa em ser penetrada.

Ele brincava ali naquele espaço todo molhado pelo liquido que escorria, passando a cabeça do pau no meu grelinho, eu tremia e gemia.

Mais uma vez seu pau entrou de uma vez na sua bucetinha lambuzada.

Percebi que ele gostava daquilo, de ver seu pau enterrando gostoso, quente e úmido. Também observa e admira, toda reação vinda de mim.

E quando seu pau entrou bem lá no fundo da minha bucetinha, dei um grito, fazendo ele tapar minha boca e se manter ali dentro de mim parado, me fazendo sentir a cabeça do seu membro enrijecido e latente de tesão.

Gozei, deixando o pau dele todo encharcado.

Ele mudou de posição e o trazia até a minha boca, eu o chupei gostoso, fazendo ele gemer alucinado.

Brinquei com seu pau, passo a língua na cabecinha, nas bolas, chupando todo, com gosto!

Ele me colocou de bunda pra cima, abrindo ao máximo minhas coxas, massageando meu bumbum redondinho.

Eu empinei mais a bundinha, me exibindo completamente para ele.

Ele encaixado por trás, acariciando meus lábios vaginais, com os dedos e com a língua, fazendo minha pele se arrepiasse.

Metendo forte o pau na minha bucetinha de quatro, em movimentos de vai e vem, senti ele me enchendo de gozo, enquanto sua mão atrevida enfiava dois dedos no meu cuzinho, e eu quase a desmaiar, em outro orgasmo intenso!

Desse dia em diante, as massagens passaram a ser na minha casa, por motivos éticos devido ao serviço dele.

E para quem havia dito "não" para mim à princípio... ele mostrou ser um massagista pra lá de profissional!

Eu pagava os pacotes de massagens à estética, mas recebia dele algo mais, sempre deliciosamente de graça, e convenhamos... não há comparação!

CléiaFialho

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