Lolismo? Isso mesmo! A prática em si, decorre justamente delas: as lolitas. Melhor dizendo, das ninfetas.

2 - De que forma ela ocorre?

Em linhas gerais, através de diferentes ferramentas. No caso da web, por exemplo, uma maior aproximação. Tanto durante o dia, como durante a noite.

Ainda na Internet, o uso de fotos e de vídeos específicos. Não menos relevantes, os chats ao vivo. Cada qual, aliás, com câmeras ou dispositivos de interação.

3 - O que difere um praticante do outro?

Basicamente, a linha de conduta. Em outras palavras, os desejos e os gostos individuais. Ainda no contexto, a escolha de uma acompanhante. Esta, de preferência, entre o período da  adolescência e da fase adulta.

4 - Qual a faixa etária envolvida?

Na realidade, diversas são as faixas envolvidas. Entre os homens, por sinal, a predileção por adolescentes. Sim, adolescentes! E com um detalhe: sem nenhum requisito extra. (Pois é, cômico para não dizer trágico).

5 - Quais são os difusores?

Em um primeiro momento, os sites. Com eles, evidentemente, os chamados agenciadores e claro, os profissionais de sexo.

6 - Quais os locais escolhidos?

Uma pergunta um tanto quanto difícil. Dependerá e muito, do perfil do interessado. Já entre os locais, dois merecem atenção especial: Os motéis, por motivos óbvios, e as casas de “swing”.

7 - E a respeito da legalidade? Existe alguma regra?

Evidentemente que sim. No Brasil, aliás, a legislação é muito clara em relação a isso. Aos infratores, as sanções de ordem monetária, ou ainda, penal. (viu só, muito cuidado nessa hora).