- Oi...
- Onde você está?
- 402... 403... 405...407...
- Ai!! Não acredito! Espera... espera...
- 409... 410...
Abro a porta do quarto e logo a vejo de costas para mim, exatamente como eu havia pedido. Usava um vestido curto, seus ombros estavam nus e o salto alto deixava seu corpo ligeiramente mais inclinado. Deixei a mochila no chão e parei observá-la melhor por certo tempo, depois já com a venda nas mãos caminhei até ela.
- Boa menina, está exatamente como pedi... – disse ao pé de seu ouvido.
Fui colocando à venda sobre seus olhos, sentia sua respiração intensa, parecia nervosa ou muito ansiosa, sorri ao vê-la naquele estado. Após vendá-la encaixe-me ao seu corpo encoxando-a com fervor e ao mesmo tempo apreciava o seu perfume, seu corpo que com minhas começava a senti-lo e desejá-lo.
Logo a deixei completamente nua.
- Você é minha... – sussurrei em seu ouvido.
Segui beijando seu pescoço e mordendo sua orelha, depois virei-a de frente pra mim e prendi seus braços acima da sua cabeça. Então me afastei o suficiente para admirar seu corpo nu ainda mantendo seus punhos presos.
- A quem você pertence? – perguntei de forma ríspida.
- A senhor Dante, somente ao senhor...
- Vai fazer o que eu mandar?
- Sim...
Voltei a beijá-la, primeiro devagar e depois intensificando o beijo, sentindo-a explodir de tesão em meus braços. Interrompo o beijo e fico apenas a olhá-la.
- Fique bem quietinha, e se for uma boa menina quem sabe eu a deixo gozar, fui claro?
Um silêncio pairou no ar, e depois a vi afirmar com a cabeça que sim.
- Responda! Eu fui claro? – disse de forma ríspida enfiando-lhe um tapa no rosto.
- Sim, eu entendi meu senhor – ela respondeu com a voz trêmula.
- Ótimo, está aprendendo...
Me afasto deixando-a em pé no meio daquele quarto, em seguida volto com uma chibata de couro. Começo a passar a ponta dela em suas pernas, subia pelo seu corpo, andando em torno dele, até que desço o braço dando uma chibatada em suas nádegas e seguida de outra. Assisti com prazer seu esforço em controlar o urro de dor.
Desci minha mão até a sua boceta e percebi sua excitação.
- Você gosta disto não é, pede... pede o que você quer...
- Meu senhor, quero senti-lo dentro de mim, por favor...
Deslizei um dedo pra dentro de sua boceta bem devagar, depois fui aumentando o ritmo, então coloquei mais um dedo e fui socando cada vez mais rápido. Eu a olhava sorrindo sadicamente, sua excitação era tão intensa que certamente não iria aguentar por muito tempo. A vi fechar as pernas para amenizar a vontade de chegar ao clímax, mas logo ordenei que mantivesse-as abertas.
Depois não suportando novamente ela voltou a fechar as pernas, e desta vez enfiei-lhe um forte tapa no seu rosto, em seguida segurei suas pernas com força mantendo as apernas com os braços e aumentei a intensidade dos meus dedos.
- Por favor, meu senhor, deixe-me gozar?
- Não...
- Por favor, me deixe...
- Cala boca... já disse que não!
A vi se contorcer na cama, a safada havia chego ao nirvana, aos poucos foi relaxando o seu corpo e recuperando sua respiração.
- Você gozou sua putinha? - Eihnnn, você gozou? - enfiei-lhe um novo tapa em seu rosto.
- Não, eu não gozei...
- Não ouse mentir para mim! – falo segurando firme seu rosto – Vou perguntar novamente, você gozou?
- Não... não...eu juro!
- Sua putinha! Deixa eu conferir isto... – abro suas pernas com certa brutalidade e junto veio seu esforço em querer mantê-las fechadas. Mas segurando-a firme fui abrindo suas pernas até conseguir enfiar novamente os dois dedos em sua boceta e senti-la completamente molhada, sentia seu prazer escorrer por seu sexo.
- O que significa isto eihnnn? – enfiei lhe outro tapa no rosto - Vou ensiná-la a obedecer ao seu Dono.
Joguei-a na cama, em peguei as amarras em minha mochila. Segurando suas pernas amarrei-as nos cantos da cama, depois fiz o mesmo com seus braços.
- O que você vai fazer comigo?
- Te ensinar a não desobedecer minhas ordens – volto a segurar forte seu rosto – aqui só interessa os meus prazeres e os meus desejos, estou aqui para usar o seu corpo e você como minha escrava deve me satisfazer, fui claro?
- Sim... Sim...
Vou até a mochila pego o um frasco de um gel estimulador, sabor Amarula e segurando-o acima de seu corpo começo a pingar diversas gotas sobre seus seios que logo abocanho-os chupando-os com tesão. Volto a pingar o gel descendo até sua boceta, e ali coloco uma quantidade a mais, então começo a massageá-la e volto a penetrar meus dedos nela, socando-o em um ritmo intenso, fazendo-a gemer intensamente.
Repentinamente afasto-me, deixando-a sozinha. Abro o frigobar e levo minha mão até as pedras de gelo, e começo a batê-las deixando o som ecoar pelo quarto.
- O que foi isso? Que barulho é esse?
- Cala a boca, eu não autorizei você falar!
Me aproximo novamente dela e com a mão gelada toco seu corpo, subo minhas mãos até seus seios e aperto seus biquinhos até vê-la urrar de dor.
- Quieta sua cadela, eu não quero que ver você falando, nem se mexendo...
Depois de vê-la afirmar que sim com a cabeça, levei uma pedra de gelo a sua boceta fazendo-a queimar sentindo dor e incomodo devido a sensibilidade da região. A via fazer de tudo para fechar as pernas, mas as amarras a impediam e eu me satisfazia vendo seu sofrimento e angústia.
Comecei a colocar a pedra dentro da sua boceta.
- Por favor, não...
- Xiuuu, silêncio! Ainda não permiti que você falasse!
Voltei a massagear seu grelo e socar meus dedos em sua boceta. E quando percebi que ela novamente estava chegando ao clímax, simplesmente interrompi a sessão.
- Você acha que será assim fácil? – perguntei.
- Não!! Por favor, eu imploro!!
Segurando firme seu rosto eu disse:
- Aqui você não passa de uma escrava, está aqui unicamente para me dar prazer e não para sentir. Será que você ainda não entendeu isso?!
- Sim... eu entendi.
- Ainda tenho minhas dúvidas.
- Vou obedecê-lo, eu juro! Mas por favor, permita que eu goze, é a única coisa que peço a ao senhor.
- Não! Para que isso aconteça, você terá que fazer tudo que eu mandar e quando eu quiser... eu já disse, se você se comportar como uma boa menina, quem sabe eu permita....
Enquanto falava abri sua mochila e lá estava seu vibrador. Voltei a encharcar seu corpo e principalmente sua boceta com o gel de Amarula e em seguida soquei aquele consolo dentro de sua boceta até o fundo e liguei-o.
- Quero ele assim, todo dentro de você, entendeu?
- Si... sim...
Sua respiração tornava-se ofegante a cada minuto. E eu em pé, de frente para ela contemplava aquela cena e assistia de camarote seu prazer aumentando.
- Não se esqueça da minha ordem, caso contrário, serei obrigado a castigá-la com vigor, entendeu?
- Ahhham...
Seguro firme seus cabelos, e coloco meu pau na sua boca.
- Uhmmm isto sua putinha... safada... chupa o seu dono bem gostoso chupa...
A imagem dela ali amarrada naquela cama, vendada e me chupando era incrivelmente excitante, e eu queria mais, queria explorar os limites do seu corpo e do seu prazer. Tiro meu cacete da sua boca, levo minha mão até o vibrador que estava todo dentro de sua bocetinha e aumento a intensidade de sua vibração, vendo-a se contorcer por inteiro.
- Quieta!! Eu já mandei você ficar quieta! – enfio um tapa em seu rosto.
- Sim... sim... desculpa, desculpa...
Caminho até o criado mudo onde havia uma Tequila, limões e sal. Sirvo uma dose para mim, sempre a olhando e apreciando seu desespero. “Deve ser muito difícil pra ela manter as pernas assim...”, penso sorrindo enquanto passo o limão no sal, chupo-o e em seguida tomo a Tequila.
- Deixa eu gozar por favor... por favor... – ela suplicava.
- Não!
Coloco mais uma dose da Tequila, mas agora levo-a até ela. Faço-a chupar o limão com o sal e depois levo o copo a sua boca dando-lhe a bebida. Depois dela ter bebido toda a dose, seguro firme seu rosto e a beijo, e nossa, que beijo! A Tequila havia deixado tudo ainda mais pervertido, promiscuo e excitante.
Voltei a colocar meu pau em sua boca fazendo-a chupá-lo, e ela parecia ainda mais safada, o que me satisfazia muito.
- Boa menina... boa menina...
Voltei a me servir com mais um pouco da bebida, e depois voltando para o seu corpo derramei um pouco em seus seios e passei a chupá-los, seguia derramando-a por sua barrinha, minha boca seguia acompanhando e chupando-a até chegar a sua bocetinha.
Desliguei o vibrador e retirei-o, parei por uns segundos, apenas olhando-a. Então encostei meus dedos em sua boceta para segurar a bebida e derramei o restante da Tequila.
Ela urrou na hora devido a ardência, e imediatamente abocanhei sua boceta e passei a chupá-la, e como ela estava incrivelmente molhada! Eu continuava chupando-a e metendo a língua, seus gemidos se tornavam mais fortes a cada instante.
Volto a pegar o lubrificante, ele causava a sensação de quentura, a via morder os lábios toda vez que eu passava-o em sua boceta.
- Me deixa gozar, por favor meu Dono... por favor...
- Não...
- Ahhh por quê?
- Por que eu não quero. Será que é tão difícil entender isto?
Vou enfiando novamente dois dedos em sua boceta, vendo-a se contorcer, começo a socar mais rápido os dedos.
-Não... não... - ela suplicava.
- Qual é a palavra eihnnn? Diz pra mim, qual é? – e socando mais forte e rápido.
- Não, eu não vou falar, ah não é?
Pego novamente aquele vibrador e soco-o em sua boceta, e vou socando-o com intensidade, rápido, ela gemendo.
- Qual é a palavra??!!!
- Não... não!! – ela grita.
- Ah você vai falar!
Deixo o vibrador todo dentro de sua boceta e ligado na maior intensidade, em seguida levanto-me e pego minha calça que estava no chão e tiro o cinto.
- Me diz... qual é a palavra?
- Não, não vou dizer.
Slaaap...
- Aiiii... – ela urrou de dor sentindo o peso do meu sinto ao tocar suas coxas.
- Qual é a palavra?
- Não, não eu não...
Slaaap...
- Não, por favor, pare...
Slaaaap...
- Não vai dizer?
- Não... não... – ela dizia já sem forças.
Deixei o cinto no chão, “ela vai ter que dizer...”, fico ao lado da cama, olhando-o pensativo, lembrei-me de uma de suas reações durante todo o jogo.“Uhmmm o gelo...”, abri o frigobar e novamente mexi com as pedras de gelo.
- Não, gelo não, por favor, eu estou falando sério... – ela suplicava, enquanto eu a olhava com um semblante sádico.
- Vai me dizer a palavra?
- Aiiii... não, não...
Comecei a mexer um pouco mais com as pedras.
- Não! Não! Por favor...
Segurei o saco deixei-o sobre seu corpo, assim gotas de água gelada tocavam-no fazendo-a ficar desesperada.
- Última chance... qual é a palavra?
Por uns instantes ela ficou em silêncio, pensei que finalmente a venceria, eu via raiva em seu rosto e eu adorava aquela expressão.
- Seja uma boa menina e diga aqui para o seu Dono, qual é a palavra?
- Não, eu não vou dizer! - ela disse com certo ódio. Então fui derramando as pedras de gelo por todo seu corpo. Ela gritava e se contorcia por inteiro, chegando até a estourar uma das amarras que segurava seu braço. E eu descia sobre seus seios, barriga e inundava sua bocetinha com o gelo. Deixando o saco de gelo de lado, mantive as pedras sobre sua boceta, esfregando-a sobre seu grelo e com a outra mão fazia o mesmo nos bicos de seus seios, e ela se debatia.
- Tamarindo, tamarindo, tamarindo!
- Ah, ah, ah, ah... consegui, eu não disse que conseguiria...
- Filho da... o gelo não... não valeu... – ela respondeu rindo e furiosa.
Tirei todo o gelo de cima de sua pele e a desamarrei. Depois de tirar sua venda a levantei puxando-a junto de mim e a beijei com paixão.
- Não valeu... – ela voltou a dizer com aquele seu jeito manhoso, enquanto eu apenas ria.
– Eu te disse que arrancaria a palavra de segurança de você – respondi a ela.
Ela sorriu, nos beijamos novamente e era notável a nossa satisfação. Passamos quase 48hrs dentro daquele quarto, fazendo um bom sexo e jogos BDSM. Havíamos realizado nossa primeira fantasia, a primeira de muitas que ainda viriam a acontecer.
Fonte: dantegavazzoni
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