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O quarto 411
O quarto 411

 

 

 

 

- Oi...

- Onde você está?

- 402... 403... 405...407...

- Ai!! Não acredito! Espera... espera... 

- 409... 410...

 

Abro a porta do quarto e logo a vejo de costas para mim, exatamente como eu havia pedido. Usava um vestido curto, seus ombros estavam nus e o salto alto deixava seu corpo ligeiramente mais inclinado. Deixei a mochila no chão e parei observá-la melhor por certo tempo, depois já com a venda nas mãos caminhei até ela.

 

- Boa menina, está exatamente como pedi... – disse ao pé de seu ouvido.

 

Fui colocando à venda sobre seus olhos, sentia sua respiração intensa, parecia nervosa ou muito ansiosa, sorri ao vê-la naquele estado. Após vendá-la encaixe-me ao seu corpo encoxando-a com fervor e ao mesmo tempo apreciava o seu perfume, seu corpo que com minhas começava a senti-lo e desejá-lo.

 

Logo a deixei completamente nua.

 

- Você é minha... – sussurrei em seu ouvido.

 

Segui beijando seu pescoço e mordendo sua orelha, depois virei-a de frente pra mim e prendi seus braços acima da sua cabeça. Então me afastei o suficiente para admirar seu corpo nu ainda mantendo seus punhos presos. 

 

- A quem você pertence? – perguntei de forma ríspida.

- A senhor Dante, somente ao senhor...

- Vai fazer o que eu mandar?

- Sim...

 

Voltei a beijá-la, primeiro devagar e depois intensificando o beijo, sentindo-a explodir de tesão em meus braços. Interrompo o beijo e fico apenas a olhá-la.

 

- Fique bem quietinha, e se for uma boa menina quem sabe eu a deixo gozar, fui claro?

 

Um silêncio pairou no ar, e depois a vi afirmar com a cabeça que sim.

 

- Responda! Eu fui claro? – disse de forma ríspida enfiando-lhe um tapa no rosto.

- Sim, eu entendi meu senhor – ela respondeu com a voz trêmula.

- Ótimo, está aprendendo...

 

Me afasto deixando-a em pé no meio daquele quarto, em seguida volto com uma chibata de couro. Começo a passar a ponta dela em suas pernas, subia pelo seu corpo, andando em torno dele, até que desço o braço dando uma chibatada em suas nádegas e seguida de outra. Assisti com prazer seu esforço em controlar o urro de dor.

 

Desci minha mão até a sua boceta e percebi sua excitação.

 

- Você gosta disto não é, pede... pede o que você quer...

- Meu senhor, quero senti-lo dentro de mim, por favor...

 

Deslizei um dedo pra dentro de sua boceta bem devagar, depois fui aumentando o ritmo, então coloquei mais um dedo e fui socando cada vez mais rápido. Eu a olhava sorrindo sadicamente, sua excitação era tão intensa que certamente não iria aguentar por muito tempo. A vi fechar as pernas para amenizar a vontade de chegar ao clímax, mas logo ordenei que mantivesse-as abertas.

 

Depois não suportando novamente ela voltou a fechar as pernas, e desta vez enfiei-lhe um forte tapa no seu rosto, em seguida segurei suas pernas com força mantendo as apernas com os braços e aumentei a intensidade dos meus dedos.

 

- Por favor, meu senhor, deixe-me gozar?

- Não...

- Por favor, me deixe...

- Cala boca... já disse que não!

 

A vi se contorcer na cama, a safada havia chego ao nirvana, aos poucos foi relaxando o seu corpo e recuperando sua respiração.

 

- Você gozou sua putinha? - Eihnnn, você gozou?  - enfiei-lhe um novo tapa em seu rosto.

- Não, eu não gozei...

- Não ouse mentir para mim! – falo segurando firme seu rosto – Vou perguntar novamente, você gozou?

- Não... não...eu juro!

- Sua putinha! Deixa eu conferir isto... – abro suas pernas com certa brutalidade e junto veio seu esforço em querer mantê-las fechadas. Mas segurando-a firme fui abrindo suas pernas até conseguir enfiar novamente os dois dedos em sua boceta e senti-la completamente molhada, sentia seu prazer escorrer por seu sexo.  

 

- O que significa isto eihnnn? – enfiei lhe outro tapa no rosto - Vou ensiná-la a obedecer ao seu Dono.

 

Joguei-a na cama, em peguei as amarras em minha mochila. Segurando suas pernas amarrei-as nos cantos da cama, depois fiz o mesmo com seus braços.

 

- O que você vai fazer comigo?

- Te ensinar a não desobedecer minhas ordens – volto a segurar forte seu rosto – aqui só interessa os meus prazeres e os meus desejos, estou aqui para usar o seu corpo e você como minha escrava deve me satisfazer, fui claro? 

- Sim... Sim...

 

Vou até a mochila pego o um frasco de um gel estimulador, sabor Amarula e segurando-o acima de seu corpo começo a pingar diversas gotas sobre seus seios que logo abocanho-os chupando-os com tesão. Volto a pingar o gel descendo até sua boceta, e ali coloco uma quantidade a mais, então começo a massageá-la e volto a penetrar meus dedos nela, socando-o em um ritmo intenso, fazendo-a gemer intensamente.

 

Repentinamente afasto-me, deixando-a sozinha. Abro o frigobar e levo minha mão até as pedras de gelo, e começo a batê-las deixando o som ecoar pelo quarto.

 

- O que foi isso? Que barulho é esse?

- Cala a boca, eu não autorizei você falar!

 

Me aproximo novamente dela e com a mão gelada toco seu corpo, subo minhas mãos até seus seios e aperto seus biquinhos até vê-la urrar de dor.

 

- Quieta sua cadela, eu não quero que ver você falando, nem se mexendo...

 

Depois de vê-la afirmar que sim com a cabeça, levei uma pedra de gelo a sua boceta fazendo-a queimar sentindo dor e incomodo devido a sensibilidade da região. A via fazer de tudo para fechar as pernas, mas as amarras a impediam e eu me satisfazia vendo seu sofrimento e angústia.

 

Comecei a colocar a pedra dentro da sua boceta.

 

- Por favor, não...

- Xiuuu, silêncio! Ainda não permiti que você falasse!

 

Voltei a massagear seu grelo e socar meus dedos em sua boceta. E quando percebi que ela novamente estava chegando ao clímax, simplesmente interrompi a sessão.

 

- Você acha que será assim fácil? – perguntei.

- Não!! Por favor, eu imploro!!

 

Segurando firme seu rosto eu disse:

 

- Aqui você não passa de uma escrava, está aqui unicamente para me dar prazer e não para sentir. Será que você ainda não entendeu isso?!

- Sim... eu entendi.

- Ainda tenho minhas dúvidas.

- Vou obedecê-lo, eu juro! Mas por favor, permita que eu goze, é a única coisa que peço a ao senhor.

- Não! Para que isso aconteça, você terá que fazer tudo que eu mandar e quando eu quiser... eu já disse, se você se comportar como uma boa menina, quem sabe eu permita....

 

Enquanto falava abri sua mochila e lá estava seu vibrador. Voltei a encharcar seu corpo e principalmente sua boceta com o gel de Amarula e em seguida soquei aquele consolo dentro de sua boceta até o fundo e liguei-o.

 

- Quero ele assim, todo dentro de você, entendeu?  

- Si... sim...

 

Sua respiração tornava-se ofegante a cada minuto. E eu em pé, de frente para ela contemplava aquela cena e assistia de camarote seu prazer aumentando.

 

- Não se esqueça da minha ordem, caso contrário, serei obrigado a castigá-la com vigor, entendeu?

- Ahhham...

 

Seguro firme seus cabelos, e coloco meu pau na sua boca.

 

- Uhmmm isto sua putinha... safada... chupa o seu dono bem gostoso chupa...

 

A imagem dela ali amarrada naquela cama, vendada e me chupando era incrivelmente excitante, e eu queria mais, queria explorar os limites do seu corpo e do seu prazer. Tiro meu cacete da sua boca, levo minha mão até o vibrador que estava todo dentro de sua bocetinha e aumento a intensidade de sua vibração, vendo-a se contorcer por inteiro.

 

 - Quieta!! Eu já mandei você ficar quieta! – enfio um tapa em seu rosto.

- Sim... sim... desculpa, desculpa...

 

Caminho até o criado mudo onde havia uma Tequila, limões e sal. Sirvo uma dose para mim, sempre a olhando e apreciando seu desespero. “Deve ser muito difícil pra ela manter as pernas assim...”, penso sorrindo enquanto passo o limão no sal, chupo-o e em seguida tomo a Tequila.

 

- Deixa eu gozar por favor... por favor... – ela suplicava.

- Não!

 

Coloco mais uma dose da Tequila, mas agora levo-a até ela. Faço-a chupar o limão com o sal e depois levo o copo a sua boca dando-lhe a bebida. Depois dela ter bebido toda a dose, seguro firme seu rosto e a beijo, e nossa, que beijo! A Tequila havia deixado tudo ainda mais pervertido, promiscuo e excitante.

 

Voltei a colocar meu pau em sua boca fazendo-a chupá-lo, e ela parecia ainda mais safada, o que me satisfazia muito.

 

- Boa menina...  boa menina...

 

Voltei a me servir com mais um pouco da bebida, e depois voltando para o seu corpo derramei um pouco em seus seios e passei a chupá-los, seguia derramando-a por sua barrinha, minha boca seguia acompanhando e chupando-a até chegar a sua bocetinha.

 

Desliguei o vibrador e retirei-o, parei por uns segundos, apenas olhando-a. Então encostei meus dedos em sua boceta para segurar a bebida e derramei o restante da Tequila.

 

Ela urrou na hora devido a ardência, e imediatamente abocanhei sua boceta e passei a chupá-la, e como ela estava incrivelmente molhada! Eu continuava chupando-a e metendo a língua, seus gemidos se tornavam mais fortes a cada instante.

 

Volto a pegar o lubrificante, ele causava a sensação de quentura, a via morder os lábios toda vez que eu passava-o em sua boceta. 

 

- Me deixa gozar, por favor meu Dono... por favor...

- Não...

- Ahhh por quê? 

- Por que eu não quero. Será que é tão difícil entender isto?

 

Vou enfiando novamente dois dedos em sua boceta, vendo-a se contorcer, começo a socar mais rápido os dedos. 

 

-Não... não... - ela suplicava.

- Qual é a palavra eihnnn? Diz pra mim, qual é? – e socando mais forte e rápido.

- Não, eu não vou falar, ah não é?

Pego novamente aquele vibrador e soco-o em sua boceta, e vou socando-o com intensidade, rápido, ela gemendo.

 

- Qual é a palavra??!!!

- Não... não!! – ela grita.

- Ah você vai falar!

 

Deixo o vibrador todo dentro de sua boceta e ligado na maior intensidade, em seguida levanto-me e pego minha calça que estava no chão e tiro o cinto.

- Me diz... qual é a palavra?

- Não, não vou dizer.

 

Slaaap...

 

- Aiiii... – ela urrou de dor sentindo o peso do meu sinto ao tocar suas coxas.

- Qual é a palavra?

- Não, não eu não...  

 

Slaaap...

 

- Não, por favor, pare...

 

Slaaaap...

 

- Não vai dizer?

- Não... não... – ela dizia já sem forças.

 

Deixei o cinto no chão, “ela vai ter que dizer...”, fico ao lado da cama, olhando-o pensativo, lembrei-me de uma de suas reações durante todo o jogo.“Uhmmm o gelo...”, abri o frigobar e novamente mexi com as pedras de gelo.

 

- Não, gelo não, por favor, eu estou falando sério... – ela suplicava, enquanto eu a olhava com um semblante sádico.

 

- Vai me dizer a palavra?

- Aiiii... não, não...

 

Comecei a mexer um pouco mais com as pedras.

 

- Não! Não! Por favor... 

Segurei o saco deixei-o sobre seu corpo, assim gotas de água gelada tocavam-no fazendo-a ficar desesperada.

 

- Última chance... qual é a palavra?

 

Por uns instantes ela ficou em silêncio, pensei que finalmente a venceria, eu via raiva em seu rosto e eu adorava aquela expressão. 

 

- Seja uma boa menina e diga aqui para o seu Dono, qual é a palavra?

 

- Não, eu não vou dizer! - ela disse com certo ódio. Então fui derramando as pedras de gelo por todo seu corpo. Ela gritava e se contorcia por inteiro, chegando até a estourar uma das amarras que segurava seu braço. E eu descia sobre seus seios, barriga e inundava sua bocetinha com o gelo. Deixando o saco de gelo de lado, mantive as pedras sobre sua boceta, esfregando-a sobre seu grelo e com a outra mão fazia o mesmo nos bicos de seus seios, e ela se debatia.

 

- Tamarindo, tamarindo, tamarindo!

- Ah, ah, ah, ah... consegui, eu não disse que conseguiria...

- Filho da... o gelo não...  não valeu... – ela respondeu rindo e furiosa.

 

Tirei todo o gelo de cima de sua pele e a desamarrei. Depois de tirar sua venda a levantei puxando-a junto de mim e a beijei com paixão.

 

- Não valeu...  – ela voltou a dizer com aquele seu jeito manhoso, enquanto eu apenas ria.

– Eu te disse que arrancaria a palavra de segurança de você – respondi a ela.

 

 

Ela sorriu, nos beijamos novamente e era notável a nossa satisfação. Passamos quase 48hrs dentro daquele quarto, fazendo um bom sexo e jogos BDSM. Havíamos realizado nossa primeira fantasia, a primeira de muitas que ainda viriam a acontecer.

 

 

 

 

Fonte: dantegavazzoni

contos e relatos eróticos

 

 

 

 

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